Sophie Turner de Gelo e Fogo

Sophie Turner, nascida na Inglaterra no dia 21 de novembro de 1996, passou por transformações icônicas em seus últimos personagens vividos na cultura pop, em sua carreira, ambos os papéis colocam ela em um patamar sem sal e descartável para um pedestau de idolatria e aplausos, se isso é da personagem, ou do roteiro, só muda que uma construção durou oito anos e a outra quase duas horas, sem falar que a atriz se mostrou espetacular, mesmo muitos achando ela insossa visulmente, de "Game of Thrones" à "X-Men: Fênix Negra", Sophie Turner se molda na personagem sumida à protagonista icônica em ambas produções, firmando aí uma certa fanbase pela atriz britânica. 

Sophie Turner gostou da cena de estupro em "Game of Thrones", segundo ela, foi assustador, porém gostou da construção da cena.

Rotulada de "Sonsa Stark" por muitos anos, passou por tudo que poderia ser ruim para qualquer personagem de GOT, presencia a decaptação do pai, tentativa de estupro e colecionou casamentos arranjados durante seu arco na série, mas como diz a frase: "Os humilhados, serão exaltados", Sansa Stark não só confronta a rainha louca e mãe dos dragões sem medo de ser carbonizada, como peitou o bastardo Jon Snow que foi coroado rei do norte, mas lá ele nunca ficava em prol do povo de Winterfell, e no fim da série, foi coroada a rainha do norte, com toda a glória e respeito que ela conquistou dentro da série e fora dela também. Sansa só não superou Arya como a Stark favorita dos fãs da série, mas enquanto uma estava na linha de frente e caia para ação, a outra se mantia plena, sem se abalar com todos os acontecimentos no final da série, calejada já, a rainha do norte pode se considerar a verdadeira vitoriosa de "Game of Thrones", mesmo com o final melancólico para alguns, e satisfatório para outros.

Em "X-Men: Fênix Negra" a atriz está idêntica a seu papel que a consagrou em Winterfell, Jean Grey é um nome bem conhecido por quem conhece as histórias de X-Men, seja quadrinho ou animações, todos estão cientes que ela é um dos personagens mais fortes da Marvel Comics, e por mais que alguns possam choramingar, entre todas as heroínas Marvel adaptadas para o cinema, ela foi a melhor até agora, sem ser a nariz empinado como Capitã Marvel, sem ter seus poderes freiados como Feiticeira Escarlate, a aclamada Fênix Negra começa, por acaso, de forma meio sonsa no filme, sem expressão nenhuma, quase esquecendo que ela está lá, mas quando surge o seu momento na trama, ela se mostra impecável em poderes, mas não como personagem, o desenvolvimento da mesma caminha para não só engrandecer Jean Grey, mas chegar a um ponto quase divina, um termo exagerado talvez, mas quem consegue bater o professor Xavier e Magneto como ela o faz nesse filme? Se não for um vilão a nível Thanos e Apocalipse, quase ninguém, é para contemplar de pé tal façanha, para alguns pode parecer um deus ex máquina, só que dessa vez foi muito melhor trabalhado que as mulheres da Marvel/Disney, mais cativante, mais poderosa e fazendo jus à personagem dos quadrinhos, mesmo dentro de um filme mediano, Jean Grey estava no anonimato da trama e provou seu protagonismo no fim, de certa forma até apagando outros papéis presentes no filme.

Podem chamar ela de sonsa, sem sal, ou qualquer sinônimo possível, mas Sophie Turner é uma grata surpresa e uma realidade para futuros papéis em Hollywood, consegue ser mais expressiva que muitas outras exaltadas pela massa.

Sophie Turner não está presente em nenhum projeto futuro, exceto um filme chamado "Heavy", o qual está em pós-produção, porém marcado para estrear ainda esse ano, seu portfólio a coloca em uma possível lista de atrizes que veremos em outras produções, se será filmes, séries ou quem sabe dublagens, não sabemos, "Game of Thrones" ela foi fantástica, em "X-Men: Fênix Negra" ela foi épica, e por mais que existam críticos ao final da série e ao último filme da franquia X-Men da Fox, a atriz britânica conseguiu sair aclamada, se mostrou grandiosa e até favorita entre várias atrizes presentes em Hollywood.